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A resposta a esta pergunta depende de múltiplos fatores. Para podermos definir com exatidão a durabilidade do colchão devemos ter em conta o seu fim (hotel, hospital, uso particular), por quem é utilizado (adulto, bebé, criança, casal) e ainda o tipo de cobertura (fechada ou com fecho).
Os cuidados que temos com o colchão também poderão interferir com a sua durabilidade, como o estrado utilizado, as condições de humidade da divisão, a utilização de protetor impermeável, a frequência com que é arejado e virado, entre outros. Cuidar do seu colchão, é cuidar do seu bem-estar.
Ainda que não haja uma norma para a construção dos colchões que garanta a sua durabilidade, e apesar dos fatores externos mencionados, há algo que deve ser sempre levado em conta – a qualidade dos materiais e a sua adequação ao uso para o qual foi concebido.
Pensa-se que o colchão deveria manter a sua performance por 10 anos, embora alguns fabricantes garantam os 15 anos. Mas muitas vezes, o próprio utilizador acaba por estender esse período além do desejado. Apenas se apercebe que o colchão precisa de ser mudado quando o desconforto parece ter aumentado sem razão aparente na hora de descanso ou porque um vizinho, amigo ou familiar comprou um novo colchão e reforça uma melhoria no seu sono. Portanto, a hora da reforma de um colchão não é motivada pelos anos que tem.
Cai-se muitas vezes no erro de “desculpar” a performance de colchões baratos e a valorizar a de colchões mais caros. Mas não é o preço que vai tornar o colchão imune ao passar do tempo.